Nande e a Peste
Algumas manhãs de terça-feira em Coimbra foram assim. As Monumentais vencidas a custo, a passo trôpego, de corrida e de cansaço, um café puxado para limpar dos olhos o que ainda sobrava da noite, uma nata engolida num sopro e a última página da "Cabra", aquela coluna puxada a uma banda, muito mais que uma coluna vertebral para um jornal que nunca foi o melhor jornal como Coimbra não foi nunca também o melhor dos mundos. Por aquele recanto de jornal havia quem esperasse quinze dias a fio, com o fervor de que se fazem as paixões. Uma colega quis saber mesmo porque amores seria o autor movido. "A Curva da Estrada", assim se chamava a crónica e a assinatura que todas as quinzenas a tornava válida era a de Jorge Vaz Nande. Dele é também este recanto da blogosfera, infelizmente mais tímido que a "Curva" e mais sintético que o próprio Nande. Ainda assim a visitar. Pode ser que a estrada volte a encurvar. |
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