terça-feira, novembro 15, 2005

Le Boulot

Mois, remóis, quase que engoles a chiba da desfeita mas ei-la que parece peito de frango mastigado, tomba de um recanto dos dentes ao outro, da tolerância ao ódio de estimação, do desmando soletrado a uma caralhada valente, a um enxame de impropérios, o gajo porreiro que se farta de brandura e manda tudo para a terra de sua pertença. Não veio ainda, o dia, mas está para vir.